O
Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) divulgou nesta semana dados
sobre as importações de vinhos finos e a venda do produto nacional no
primeiro bimestre de 2012.
A entrada da bebida cresceu 34.4% em comparação com o mesmo período de 2011, ao mesmo tempo que o vinho nacional teve participação reduzida para 11,6%, num recuo de 12,3% no mercado brasileiro. O principal exportador de vinhos para o Brasil foi o Chile, com 2,9 milhões de litros, seguido pela Argentina, com 1,9 milhão de litros, pela Itália e por Portugal, com totais de 1,5 e 1,4 milhão de litros de vinho, respectivamente.
O Ibravin, juntamente com a União Brasileira de Vitivinicultura (Uvibra), a Federação das Cooperativas de Vinho (Fecovinho) e o Sindicato da Indústria do Vinho do Rio Grande do Sul (Sindivinho) assinaram no mês passado um pedido de imposição de salvaguardas contra os vinhos finos importados, e encaminharam a solicitação ao Ministério do Desenvolvimento (Mdic), que abriu investigação sobre o caso.
O Mdic já informou que, caso as salvaguardas sejam adotadas de fato, serão em forma de cotas e não atingem produtos do MERCOSUL, de Israel e da África do Sul, protegidos por acordos comerciais. Os demais países teriam cotas estabelecidas baseadas nas importações dos últimos três anos.
Foto: Charles Williams/ Creative Commons
A entrada da bebida cresceu 34.4% em comparação com o mesmo período de 2011, ao mesmo tempo que o vinho nacional teve participação reduzida para 11,6%, num recuo de 12,3% no mercado brasileiro. O principal exportador de vinhos para o Brasil foi o Chile, com 2,9 milhões de litros, seguido pela Argentina, com 1,9 milhão de litros, pela Itália e por Portugal, com totais de 1,5 e 1,4 milhão de litros de vinho, respectivamente.
O Ibravin, juntamente com a União Brasileira de Vitivinicultura (Uvibra), a Federação das Cooperativas de Vinho (Fecovinho) e o Sindicato da Indústria do Vinho do Rio Grande do Sul (Sindivinho) assinaram no mês passado um pedido de imposição de salvaguardas contra os vinhos finos importados, e encaminharam a solicitação ao Ministério do Desenvolvimento (Mdic), que abriu investigação sobre o caso.
O Mdic já informou que, caso as salvaguardas sejam adotadas de fato, serão em forma de cotas e não atingem produtos do MERCOSUL, de Israel e da África do Sul, protegidos por acordos comerciais. Os demais países teriam cotas estabelecidas baseadas nas importações dos últimos três anos.
Foto: Charles Williams/ Creative Commons
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